Sem efeito! Filtro na tela prejudica mais o sono
É comum que fabricantes implementem em seus produtos eletrônicos, como smartphones, TVs, notebooks e tablets, o filtro de luz azul, cujo objetivo é reduzir os danos ao sono causados por essas telas. Esta tecnologia proporciona uma tonalidade mais amarelada no display do dispositivo.
No entanto, um estudo desenvolvido pela Universidade de Manchester concluiu que esse benefício não é tão significativo quanto se imaginava inicialmente. A pesquisa constatou também que as fontes luminosas artificiais podem ser prejudiciais à saúde no longo prazo.
Os pesquisadores aconselham a diminuir o uso destes aparelhos em ambientes noturnos para minimizar quaisquer riscos associados à exposição excessiva a essa luz artificial.
Portanto, evitar longas horas na frente da tela antes de dormir pode trazer melhorias significativas para sua qualidade do sono geral!
Mas quem é que consegue ficar longe das telas hoje em dia?
Os cientistas britânicos apresentaram uma nova perspectiva para compreender o mecanismo. Para isso, foram expostos ratos a uma luz projetada que regulava a temperatura da cor sem mudar o brilho. O experimento mostrou que as células cone receptivas à cor eram mais suscetíveis ao amarelo do que a estimulação melanopsínica de luz azul no olho.
Com tal descobrimento, abriu-se um mundo de possibilidades sobre como os organismos se adaptam rapidamente a alterações em suas condições ambientais – reflexionando profundamente e trazendo grandes insights para os campos das biociências e medicina moderna.
Os ratos testados ficaram mais ativos e agitados quando usavam um dispositivo equipado com o filtro de luz azul. Eles, literalmente, pareciam acordados num pé só!
Bem diferente do que aconteceu sem aquele brilho intenso para iluminar os seus dias. Parece até que alguém tinha oferecido um cafezinho para aqueles bichinhos!
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